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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  16/08/2019
Data da última atualização:  16/08/2019
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Autoria:  COSMI, F. C.; ALVES, K. dos S.; MORAES, W. B.; VENTURA, J. A.; MORAES, S. de P. C. B.; MORAES, W. B.; JESUS JÚNIOR, W. C. de
Afiliação:  Fernando Carrara Cosmi, CCAE/UFES; Kaique dos Santos Alves, CCAE/UFES; Wanderson Bucker Moraes, Ohio Agricultural Research & Development Center; Jose Aires Ventura, Incaper; Simone de Paiva Caetano Bucker Moraes, CCAE/UFES; Willian Bucker Moraes, CCAE/UFES; Waldir Cintra de Jesus Júnior, UFSCar.
Título:  Análise epidemiológica da evolução temporal da meleira do mamoeiro.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  SUMMA PHYTOPATHOLOGICA, v. 43, p. 303-309, 2017.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A análise da evolução temporal da meleira fornece subsídios para entender a etiologia, verificar sua dispersão e gerar informações sobre a influência de fatores culturais, biológicos e do ambiente na dinâmica populacional do patógeno/doença e fornecer dados para o delineamento de estratégias de manejo da doença. Nesse sentido o objetivo desse trabalho foi caracterizar a evolução temporal em plantas afetadas pela meleira em pomares comerciais no município de Linhares, no Norte do Estado do Espírito Santo. O experimento foi conduzido em áreas comerciais de mamoeiro cv. ?Sunrise Golden?, onde avaliou-se a intensidade da doença em cada pomar, sendo que ao final foram geradas curvas de progresso da doença. Os dados das curvas foram submetidos à análise de regressão linear simples, ajustados nos modelos empíricos Logístico, Monomolecular e de Gompertz. O período do ano mais favorável ao desenvolvimento da doença foram os meses mais frios e secos, enquanto os mais quentes e chuvosos favorecem a atenuação dos sintomas. Por fim, o modelo que melhor se ajustou às epidemias da meleira do mamoeiro foi o modelo de Gompertz.
Palavras-Chave:  Doença; Espírito Santo (Estado); Fitopatologia; Mamão; Mamoeiro; Meleira; Viroses de plantas.
Categoria do assunto:  H Saúde e Patologia
URL:  https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3738/1/meleira-mamoeiro.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT22775 - 1UMTAP - DD

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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  25/03/2015
Data da última atualização:  01/03/2016
Tipo da produção científica:  Capítulo em Livro Técnico-Científico
Autoria:  COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da.; CAETANO, L. C. S.
Afiliação:  Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Luiz Carlos Santos Caetano, Incaper.
Título:  Aspectos químicos e físicos da disposição do lodo de esgoto.
Ano de publicação:  2011
Fonte/Imprenta:  In: COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da (Org.). Manual de uso agrícola e disposição do lodo de esgoto para o estado do Espírito Santo Vitória: Incaper, 2011.
Páginas:  31-36 p.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A geração de resíduos orgânicos tem aumentado anualmente em nível mundial, podendo-se destacar os resíduos urbanos oriundos das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), denominado de lodo de esgoto. O termo lodo é utilizado para referenciar os subprodutos sólidos do tratamento de esgotos. Esse resíduo sólido é proveniente de processos biológicos do tratamento, em que parte da matéria orgânica é absorvida e convertida, fazendo parte da biomassa microbiana. Como essa massa é composta principalmente de sólidos biológicos, é também denominada de biossólido. Para uso dessa terminologia, é necessário que suas características químicas e biológicas sejam compatíveis com uma utilização produtiva, como, por exemplo, a agricultura, e não uma utilização improdutiva como a destinação em aterros sanitários ou incineração. O lodo de ETE é uma fonte alternativa de nutrientes para a fertilização das culturas, uma vez que os fertilizantes químicos são fontes finitas, não se enquadram nas premissas da produção orgânica de alimentos e são componentes significativos na composição dos custos de produção. Com base nesses princípios, os estudos sobre sua aplicação no solo como fonte de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, e como fonte de matéria orgânica tem mostrado efeitos benéficos ao crescimento e desenvolvimento das culturas.
Palavras-Chave:  Espírito Santo (Estado); Lodo de esgoto; Matéria orgânica; Resíduo sólido; Solo.
Categoria do assunto:  --
URL:  http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/724/1/cap4lodoesgoto.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT6053 - 1UMTPL - DD
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